O Google tem uma ferramenta muito interessante (Google Trends) que contabiliza as consultas por assunto. Ao verificar os tópicos que as pessoas mais pesquisam sobre Psicologia, por exemplo, algumas apostas parecem lógicas:
- Depressão
- Ansiedade
- Burnout
E sim, elas estão lá. No entanto, o que chama a atenção é que entre os temas mais buscados sobre o assunto está uma pergunta bem básica:
O que é Psicologia?
Essa é uma das perguntas mais feitas. A lição que se tira disso é: seja para ensinar, seja para aprender, um bom lugar para se começar é o começo. Pressupor que nosso interlocutor tenha a obrigação de saber algo pode atrapalhar todo um processo de aprendizado.
Poderia aqui falar sobre a Psicologia, seu início, conceitos e história desde que deixou de ser um ramo da filosofia grega e se firmou como ciência independente para entender as ações, sonhos, comportamentos e impulsos dos seres humanos. E, apesar de ser uma história rica e fascinante, este não é o objetivo do artigo e sim atentar para o fato de que as dúvidas das pessoas são, muitas vezes, as mais básicas possíveis.
Tanto para a Psicologia quanto para qualquer outra área da nossa vida (profissional ou não) devemos ter o cuidado de não imaginar que o nosso interlocutor, paciente, cliente, tenha a obrigação de saber alguma coisa, por mais óbvia que nos possa parecer. Tanto para aprendermos quanto para ensinarmos são necessárias grandes doses de empatia, paciência e humildade para vivenciarmos esse processo tão espiritual que a relação de aprender e ensinar.
Poderia aqui falar sobre a Psicologia, seu início, conceitos e história desde que deixou de ser um ramo da filosofia grega e se firmou como ciência independente para entender as ações, sonhos, comportamentos e impulsos dos seres humanos. E, apesar de ser uma história rica e fascinante, este não é o objetivo do artigo e sim atentar para o fato de que as dúvidas das pessoas são, muitas vezes, as mais básicas possíveis.
Tanto para a Psicologia quanto para qualquer outra área da nossa vida (profissional ou não) devemos ter o cuidado de não imaginar que o nosso interlocutor, paciente, cliente, tenha a obrigação de saber alguma coisa, por mais óbvia que nos possa parecer. Tanto para aprendermos quanto para ensinarmos são necessárias grandes doses de empatia, paciência e humildade para vivenciarmos esse processo tão espiritual que a relação de aprender e ensinar.